EPIDEMIOLOGIA DA TUBERCULOSE NA BAIXADA SANTISTA DE 2006-2016

Code: 201202493
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Título

EPIDEMIOLOGIA DA TUBERCULOSE NA BAIXADA SANTISTA DE 2006-2016

Autores(as):
  • João Guilherme Saenz Carneiro

    Carneiro, João Guilherme Saenz

  • Hugo Garcia Fortunato

    Fortunato, Hugo Garcia

  • Lucca Moreira Lopes

    Lopes, Lucca Moreira

  • Matheus Budahazi Jardine

    Jardine, Matheus Budahazi

  • Luiz Henrique Gagliani

    Gagliani, Luiz Henrique

  • Marcos Montani Caseiro

    Caseiro, Marcos Montani

DOI
10.37885/201202493
Publicado em

01/05/2021

Páginas

126-135

Capítulo

11

Resumo

Introdução: O presente estudo visa descrever a epidemiologia da tuberculose na baixada santista compreendendo o período de 2006-2016, sendo premente a elevada incidência histórica da moléstia em todo território dessa região. Objetivo: Descrever a evolução e distribuição do coeficiente de incidência da tuberculose entre os 9 municípios que compõem a Baixada Santista e analisar os desfechos do tratamento da doença para o período analisado. Métodos: Este estudo aborda a incidência de tuberculose nas regiões do Estado de São Paulo e, em um segundo momento, analisa os dados referentes a 9 municípios da Baixada Santista. O cálculo para coeficiente de incidência da tuberculose foi feito a partir dos dados do número de residentes de cada município fornecidos pelo IBGE e número de casos de tuberculose fornecidos pelo Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo (CVE-SP). Resultados: Na análise do coeficiente de incidência de tuberculose por regiões do estado observou-se que a Baixada Santista apresenta maior coeficiente de incidência de todas as regiões metropolitanas do estado de São Paulo. E para a análise do desfecho dos casos de tuberculose na baixada santista constatou-se um aumento significativo no número de abandono de tratamento. Conclusão: Os resultados constatados da baixada santista expõem que esta apresenta os maiores coeficientes de incidência frente a realidade do Brasil e as demais regiões que compõem o estado de São Paulo. Acredita-se que melhores estratégias de adesão e aderência do tratamento impactam em menor abandono e redução da incidência

Palavras-chave

Tuberculose. Epidemiologia. Baixada Santista.

Autor(a) Correspondente
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