ENFERMAGEM E SAÚDE AMBIENTAL: AS TRANSFORMAÇÕES NA ESFERA DOMICILIAR

Introdução: Segundo dados obtidos pela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2000, de 5.507 municípios pesquisados, apenas 63% realizavam a coleta dos Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS). Objetivo: Sensibilizar a população para as mudanças de hábito, que interferem positivamente na preservação do meio ambiente. Metodologia: Estudo descritivo, do tipo relato de caso, sobre o descarte de resíduos hospitalares gerados pelo cuidador/tutor durante a administração da nutrição enteral em ambiente domiciliar. Resultado e Discussão: L.L.G, sexo masculino, nove anos, branco residente em Guarulhos SP, portador de Paralisia Cerebral forma mista (distonia generalizada e espasticidade) nos quatro membros, o ponto de destaque nesse estudo é referente ao descarte dos resíduos gerados pela nutrição enteral domiciliar, sobre o assunto, é oportuno esclarecer que, a legislação sinaliza em duas direções, por um lado preconiza que o manejo do resíduo é responsabilidade da unidade geradora, mesmo que tenha sido gerado no domicílio, por outro lado não aborda os protocolos e etapas na prática para o manejo dos resíduos hospitalares em ambiente domiciliar quando o resíduo é gerado pelo usuário proveniente do próprio cuidado. Conclusão: Conclui-se que diante dos problemas ambientais há que se ressaltar que a necessidade de segregar os Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS) na medida em que a ampliação do atendimento em saúde ultrapassaram os muros do hospital