ENCEFALITE EQUINA DO LESTE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DOS ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS DA DOENÇA
João Matheus Pereira Falcão Nunes
Nunes, João Matheus Pereira Falcão
Catarina De Jesus Nunes
Nunes, Catarina de Jesus
Giovana Da Silva Batista
Batista, Giovana da Silva
Monique Marques De Souza
Souza, Monique Marques de
Silvia Evangelista Santos
Santos, Silvia Evangelista
Lárica Paraguassu Moreira Da Silveira
Silveira, Lárica Paraguassu Moreira da
Maria De Lourdes Xavier De Souza
Souza , Maria de Lourdes Xavier de
Amanda Vitória Santos Do Rosário
Rosário, Amanda Vitória Santos do
Fernanda Paloma Duarte Trierweiler
Trierweiler, Fernanda Paloma Duarte
Letícia Santana De Jesus
Jesus, Letícia Santana de
30/12/2023
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Introdução: A Encefalite Equina do Leste (EEL) foi diagnosticada inicialmente em Massachusetts, em 1931, nos Estados Unidos da América, descrita como uma arbovirose de alta letalidade e fácil contágio. A doença recebeu esse nome devido ao local na região norte americana que surgiu e sua condição patológica, bem como seu hospedeiro inicial, os equinos, principal alvo do Alphavirus, causador da infecção. Objetivo: Tem-se por objetivo do trabalho avaliar os diversos aspectos em torno da EEL, como epidemiologia, abordagem clínica, diagnóstico e tratamento. Metodologia: A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica sistemática, tem como base de dados o SciElo, PubMed, LILACS, Google Acadêmico e Livros publicados entre os anos de 1937 até 2020, foram selecionados os artigos e livros que apresentaram os seguintes critérios de inclusão: Estudo acerca da Saúde Pública, Zoonose, Medicina tropical e EEQ, tendo correlação com o tema intitulado. Discussão: A EEL é uma doença complexa, desde seu agente etiológico, que tem alta taxa de mutação, e pode evoluir-se biologicamente, como também em relação ao seu ciclo e vetores participantes na transmissão e proliferação com sintomas que evoluem rapidamente para cefaleia intensa, rigidez em toda região posterior da cabeça ou apenas na nuca, crises eméticas e diarreicas, irritabilidade e edema facial, periorbital ou generalizado. Conclusão: O diagnóstico e prevenção são ideias para melhor prognóstico do paciente, visto que, atualmente não há tratamento farmacológico para a Encefalite Equina do Leste, pois não há evidências comprovadas da eficácia de medicamentos antivirais frente à doença.
Encefalite Equina do Leste, Saúde Coletiva, Zoonoses.
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