ENCEFALITE EQUINA DO LESTE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DOS ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS DA DOENÇA

Code: 231014695
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Título

ENCEFALITE EQUINA DO LESTE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DOS ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS DA DOENÇA

Autores(as):
  • João Matheus Pereira Falcão Nunes

  • Catarina De Jesus Nunes

  • Giovana Da Silva Batista

  • Monique Marques De Souza

  • Silvia Evangelista Santos

  • Lárica Paraguassu Moreira Da Silveira

  • Maria De Lourdes Xavier De Souza

  • Amanda Vitória Santos Do Rosário

  • Fernanda Paloma Duarte Trierweiler

  • Letícia Santana De Jesus

DOI
  • DOI
  • 10.37885/231014695
    Publicado em

    30/12/2023

    Páginas

    114-125

    Capítulo

    6

    Resumo

    Introdução: A Encefalite Equina do Leste (EEL) foi diagnosticada inicialmente em Massachusetts, em 1931, nos Estados Unidos da América, descrita como uma arbovirose de alta letalidade e fácil contágio. A doença recebeu esse nome devido ao local na região norte americana que surgiu e sua condição patológica, bem como seu hospedeiro inicial, os equinos, principal alvo do Alphavirus, causador da infecção. Objetivo: Tem-se por objetivo do trabalho avaliar os diversos aspectos em torno da EEL, como epidemiologia, abordagem clínica, diagnóstico e tratamento. Metodologia: A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica sistemática, tem como base de dados o SciElo, PubMed, LILACS, Google Acadêmico e Livros publicados entre os anos de 1937 até 2020, foram selecionados os artigos e livros que apresentaram os seguintes critérios de inclusão: Estudo acerca da Saúde Pública, Zoonose, Medicina tropical e EEQ, tendo correlação com o tema intitulado. Discussão: A EEL é uma doença complexa, desde seu agente etiológico, que tem alta taxa de mutação, e pode evoluir-se biologicamente, como também em relação ao seu ciclo e vetores participantes na transmissão e proliferação com sintomas que evoluem rapidamente para cefaleia intensa, rigidez em toda região posterior da cabeça ou apenas na nuca, crises eméticas e diarreicas, irritabilidade e edema facial, periorbital ou generalizado. Conclusão: O diagnóstico e prevenção são ideias para melhor prognóstico do paciente, visto que, atualmente não há tratamento farmacológico para a Encefalite Equina do Leste, pois não há evidências comprovadas da eficácia de medicamentos antivirais frente à doença.

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    Palavras-chave

    Encefalite Equina do Leste, Saúde Coletiva, Zoonoses.

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