EMERGÊNCIAS ALÉRGICAS: ANAFILAXIA
Gislaine Dos Santos Rodrigues Vieira
VIEIRA, Gislaine dos Santos Rodrigues
Eugênio Lívio Teixeira Pinheiro
PINHEIRO, Eugênio Lívio Teixeira
Raquel Dutra Massad
MASSAD, Raquel Dutra
Rayane Da Silva Souza
SOUZA, Rayane da Silva
Yanne De Lima Santana
SANTANA, Yanne de Lima
Mariana Bezerra Dos Santos
DOS SANTOS, Mariana Bezerra
16/11/2022
100-111
7
ALERGOLOGIA & PNEUMOLOGIA: ABORDAGENS CLÍNICAS E PREVENTIVAS
A anafilaxia é a apresentação clínica alérgica mais grave, configurando-se como uma reação de hipersensibilidade sistêmica de início rápido que pode evoluir para o óbito. É desencadeado pela liberação de mediadores por mastócitos e basófilos, células que podem ser ativadas por mecanismos alérgicos com a atuação do IgE ou mecanismo não alérgicos sem a presença de IgE. Atualmente existem três classes de síndromes anafiláticas de acordo com as manifestações da reação, sendo tipo unifásica correspondente a 70% a 90% dos casos, o tipo bifásica representa de forma variável até 23% das reações e a anafilaxia prolongada ou persistente se configura como uma reação mais rara. As manifestações clínicas da anafilaxia podem ser identificadas em segundos, minutos ou até horas após a exposição à substância que pode causar a reação anafilática. A velocidade com que progridem os sintomas associa-se com o quadro de gravidade, na qual pode apresentar reações leves, graves e fatais. Por isso, a anafilaxia é considerada uma emergência médica e requer o reconhecimento rápido do quadro clínico, a fim de se preservar a permeabilidade das vias respiratórias, manter a pressão sanguínea e a oxigenação. Pode ser utilizado vários meios de tratamentos, sendo o principal a injeção de adrenalina.
Anafilaxia, Emergência, Diagnóstico, Tratamento.
Este capítulo está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
O conteúdo do capítulo e seus dados e sua forma, correção e confiabilidade, são de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es). É permitido o download e compartilhamento desde que pela origem e no formato Acesso Livre (Open Access), com os créditos e citação atribuídos ao(s) respectivo(s) autor(es). Não é permitido: alteração de nenhuma forma, catalogação em plataformas de acesso restrito e utilização para fins comerciais. O(s) autor(es) mantêm os direitos autorais do texto.