EFICIÊNCIA DAS NANOPARTÍCULAS POLIMÉRICAS NO CONTROLE DE BACTÉRIAS RESISTENTES AOS ANTIMICROBIANOS: UMA REVISÃO

Code: 240115529
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Título

EFICIÊNCIA DAS NANOPARTÍCULAS POLIMÉRICAS NO CONTROLE DE BACTÉRIAS RESISTENTES AOS ANTIMICROBIANOS: UMA REVISÃO

Autores(as):
  • Lívia De Oliveira Rodrigues

    Rodrigues, Lívia de Oliveira

  • Mariana Simões De Oliveira

    Oliveira, Mariana Simões de

  • Ana Bárbara Polo

    Polo, Ana Bárbara

  • Taleessa Vieira Gomes

    Gomes, Taleessa Vieira

  • Vitória Batista Clemente

    Clemente, Vitória Batista

  • Luciana Cláudia Diniz Tavares

    Tavares, Luciana Cláudia Diniz

  • Ana Carolina Morais Apolônio

    Apolônio, Ana Carolina Morais

DOI
10.37885/240115529
Publicado em

30/03/2024

Páginas

73-90

Capítulo

5

Resumo

Objetivo: Verificar, por meio de uma revisão, a eficiência das nanopartículas poliméricas no controle de bactérias resistentes aos antimicrobianos. Métodos: A pergunta norteadora do estudo foi: "Qual é a efetividade das nanopartículas poliméricas na atividade antimicrobiana contra bactérias resistentes?". Foi realizada pesquisa nas bases de dados eletrônicas PubMed, Scielo, Scopus e Web of Science e os descritores foram selecionados por meio das plataformas DeCS (Descritores em Ciências da Saúde) e MESH (Medical Subject Headings). Os descritores utilizados incluíram "Bacteria"; "Antibiotic Resistance"; "Multidrug Resistance"; "Polymeric Nanoparticles"; "Nanocapsules"; "Nanotechnology"; "Nanospheres"; "Anti-Infective"; "Antimicrobial Agents" e "Antibiotics". Resultados: Um total de 267 estudos foram identificados, sendo 15 deles selecionados para a revisão sistemática. Os estudos compararam a atividade antibacteriana do fármaco livre com o encapsulado em nanopartículas poliméricas por meio de testes in vitro de suscetibilidade antibacteriana. Onze estudos apresentaram resultados promissores com o fármaco encapsulado, enquanto dois mostraram resultados semelhantes entre a nanopartícula e o fármaco livre. No entanto, dois estudos não obtiveram resultados satisfatórios com o fármaco nanoencapsulado. Conclusão: Os estudos evidenciaram que as nanopartículas poliméricas superam as limitações associadas aos fármacos convencionais em termos de características físico-químicas e farmacocinéticas. Embora promissores, é essencial realizar estudos in vivo para confirmar a eficácia e segurança terapêutica dessa tecnologia.

Palavras-chave

nanopartículas poliméricas, nanotecnologia, anti-infeccioso, agentes antimicrobianos, bactérias

Autor(a) Correspondente
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