EFICÁCIA DA SUPLEMENTAÇÃO ORAL COM 1,3-1,6 BETAGLUCANO PROVENIENTE DE SACCHAROMYCES CEREVISIAE NO CONTROLE DA MASTITE BOVINA

Code: 220207578
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Título

EFICÁCIA DA SUPLEMENTAÇÃO ORAL COM 1,3-1,6 BETAGLUCANO PROVENIENTE DE SACCHAROMYCES CEREVISIAE NO CONTROLE DA MASTITE BOVINA

Autores(as):
  • Gabriel Coelho Gimenes

    Gimenes, Gabriel Coelho

  • Ranulfo Piau Junior

    Piau Junior, Ranulfo

  • Gregório Antunes Azedo

    Azedo, Gregório Antunes

  • Selma Alves Rodrigues

    Rodrigues, Selma Alves

  • Vanderson dos Santos Silva

    Silva, Vanderson dos Santos

  • Matheus Basílio Marçal

    Marçal, Matheus Basílio

  • Joao Vitor Morais Simões

    Simões, Joao Vitor Morais

  • Adrielly Donadelli Oliveira

    Oliveira, Adrielly Donadelli

  • André Felipe Berto Almada

    Almada, André Felipe Berto

  • Jesse Lahos Borges

    Borges, Jesse Lahos

DOI
10.37885/220207578
Publicado em

31/05/2022

Páginas

86-98

Capítulo

6

Resumo

A mastite bovina, uma das principais enfermidades do rebanho leiteiro, caracteriza-se por um processo inflamatório na glândula mamária. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar eficácia do uso do betaglucano, por meio de administração oral, em animais em lactação. Métodos: Foram utilizadas 20 vacas lactantes, distribuidas em dois grupos, um controle e um tratamento, com 10 animais em cada grupo. O grupo tratamento recebeu 5g/dia, durante 60 dias, de 1,3-1,6 betaglucano isolado da parede celular de Saccharomyces cerevisiae diluído em ração após a ordenha, enquanto o grupo controle recebia somente a ração. Foram realizados os testes de California Mastitis Test (CMT), contagem de células somáticas (CCS), produção de leite e percentual de gordura e proteína no leite. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto a CCS, CMT, composição do leite ou produção. Conclusão: Não se observou, portanto, eficácia do uso do betaglucano purificado administrado por via oral no controle e prevenção da mastite em vacas leiteiras, quando comparado com grupo controle. Atribui-se a estes resultados, principalmente à degradação ruminal do produto testado. Sugere-se, portanto, mais pesquisas utilizando o 1,3-1,6 betaglucano purificado de parede de S. cerevisiae por outras vias de administração tais como intramamária e subcutânea.

Palavras-chave

Betaglucano, Bovinos, Imunomodulador, Mastite, Prebiótico.

Autor(a) Correspondente
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