DOR EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS: AVALIAÇÃO SOB A ÓTICA DO ENFERMEIRO

Code: 200801006
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Título

DOR EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS: AVALIAÇÃO SOB A ÓTICA DO ENFERMEIRO

Autores(as):
  • Melânia dos Santos Queiroz

    Queiroz, Melânia dos Santos

  • Jonathas Azevedo Pinheiro

    Pinheiro, Jonathas Azevedo

  • Silas Santos Carvalho

    Carvalho, Silas Santos

  • Mateus Sapucaia Oliveira do Nascimento

    Nascimento, Mateus Sapucaia Oliveira do

  • Thaynara Sampaio de Oliveira

    Oliveira, Thaynara Sampaio de

  • Ana Paula de Jesus Silva

    Silva, Ana Paula de Jesus

  • Priscilla de Carvalho Bittencourt Andrade

    Andrade, Priscilla de Carvalho Bittencourt

  • Natália Gonzaga de Jesus

    Jesus, Natália Gonzaga de

  • Elton Lopes da Paixão

    Paixão, Elton Lopes da

  • Larissa de Jesus Gonçalves

    Gonçalves, Larissa de Jesus

DOI
10.37885/200801006
Publicado em

20/11/2020

Páginas

187-199

Capítulo

13

Resumo

Para que a avaliação da dor seja efetiva, são necessários instrumentos capazes de garantir a compreensão das manifestações desencadeadas pelo recém-nascido. Assim, são utilizadas escalas, que se caracterizam pela obtenção de parâmetros, expressados em mudanças fisiológicas e mudanças comportamentais, que se baseiam em determinadas expressões apresentadas após um estímulo doloroso. O objetivo desse estudo foi compreender de que forma os enfermeiros identificam a dor em recém-nascidos prematuros internados em uma Maternidade Pública de Feira de Santana. Pesquisa de campo, exploratória, de abordagem qualitativa, realizada na unidade de terapia intensiva neonatal do Hospital Inácia Pinto dos Santos, localizado na cidade de Feira de Santana – BA. Os participantes foram 07 enfermeiros da unidade de terapia intensiva neonatal da maternidade. Foi aplicada uma entrevista semiestruturada e as análises das informações coletadas foram interpretadas através do método de análise de conteúdo, na modalidade temática, descrito por Minayo. Sete enfermeiras participaram do estudo e notou-se que a identificação e avaliação da dor ocorriam de forma fragmentada e superficial. A variação apresentada nas técnicas empregadas, tanto para a avaliação quanto para o alívio do estimulo doloroso, deixou claro a real necessidade de estabelecer uma sistemática no emprego do cuidado. Conclusão: É necessária a reflexão sobre o conhecimento teórico-prático dos cuidados voltados ao recém-nascido prematuro em relação à dor, incluindo a identificação mediante um procedimento que venha a causar um distúrbio doloroso, os sinais que mostram que o recém-nascido está apresentando um quadro de dor e intervenções adequadas para minimização do processo doloroso.

Palavras-chave

Dor; Recém-Nascido Prematuro; Enfermeiros; Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

Autor(a) Correspondente
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