DETERMINAÇÃO DE COBERTURA DE COPA E OBTENÇÃO DE PARÂMETROS ESTRUTURAIS EM PLANTIO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS AOS 17 MESES

Code: 220107493
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Título

DETERMINAÇÃO DE COBERTURA DE COPA E OBTENÇÃO DE PARÂMETROS ESTRUTURAIS EM PLANTIO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS AOS 17 MESES

Autores(as):
  • Ângelo da Silva Araújo Filho

    ARAÚJO FILHO, A. S.

  • Laércio Antônio Gonçalves Jacovine

    JACOVINE, L. A. G.

  • Vicente Toledo Machado de Morais Junior

    MORAIS JÚNIOR, V. T. M.

  • Luciano Cavalcante de Jesus França

    FRANÇA, L. C. J.

  • Klisman Oliveira

    OLIVEIRA, K.

  • Thaynara Albuquerque Oliveira

    OLIVEIRA, T. A.

  • Thainá Aparecida de Oliveira Gonçalves

    GONÇALVES, T. A. O.

  • Flora Magdaline Benitez Romero

    ROMERO, F. M. B.

  • Samuel José Silva Soares da Rocha

    ROCHA, S. J. S. S.

DOI
10.37885/220107493
Publicado em

18/02/2022

Páginas

65-82

Capítulo

5

Resumo

Muitos recursos têm sido gastos com o objetivo de restaurar florestas sem que tenham sido estabelecidos procedimentos para a avaliação e monitoramento das áreas em restauração. O estudo objetiva avaliar a cobertura de copas pelos métodos de Interseção de Linhas (MIL) e Máxima Verossimilhança (MMV), comparar os resultados a protocolos padrões e obter parâmetros estruturais, em plantios com idade de 17 meses em Viçosa (MG). A área compreende 2.286,91m2, espaçamento de plantio 2 x 2 m com 15 espécies nativas da Mata Atlântica. Para adquirir as dimensões das copas das árvores, foram feitas coletas em campo das projeções perpendiculares ao solo das mesmas e também fotografia de alta resolução espacial através de sobrevoo de drone na área. A porcentagem de área coberta entre os métodos foi diferente, chegando a 12%, sendo que, a cobertura de copa pelo (MIL) atingiu 88% e pelo (MMV) 76%. As singularidades metodológicas, de rendimento operacional e os custos, serão peças chaves na decisão de como proceder na avaliação e na escolha do método, assim, o (MMV) através do sobrevoo de drone, deve ser aprofundado, na busca de viabilidade técnica e econômica, devido a sua boa eficiência no que tange a classificação de imagens e operacionalidade, principalmente para grandes áreas. Já (MIL) por sua complexidade no que tange o operacional em campo, é restrito a amostragens, mas proporciona o acompanhamento mais minucioso da floresta, principalmente dos valores individuais de cada planta.

Palavras-chave

Restauração florestal, Monitoramento florestal, Cobertura de copas de árvores.

Autor(a) Correspondente
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