DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE PAUBRASILIA ECHINATA (LAM.) GAGNON, H. C. LIMA E G. P. LEWIS (PAU-BRASIL) RESGATADAS NA FLORESTA NACIONAL DE NÍSIA FLORESTA, NÍSIA FLORESTA-RN

Code: 200801066
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Título

DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE PAUBRASILIA ECHINATA (LAM.) GAGNON, H. C. LIMA E G. P. LEWIS (PAU-BRASIL) RESGATADAS NA FLORESTA NACIONAL DE NÍSIA FLORESTA, NÍSIA FLORESTA-RN

Autores(as):
  • Thalles Luiz Negreiros Costa

    Costa, Thalles Luiz Negreiros

  • Bruna Rafaella Ferreira Silva

    Silva, Bruna Rafaella Ferreira

  • Eriberto da Silva Dias

    Dias, Eriberto da Silva

  • José Augusto da Silva Santana

    Santana, José Augusto da Silva

  • Débora de Melo Almeida

    Almeida, Débora de Melo

  • Juliana Lorensi Canto

    Canto, Juliana Lorensi

  • César Henrique Alves Borges

    Borges, César Henrique Alves

DOI
10.37885/200801066
Publicado em

29/10/2020

Páginas

257-265

Capítulo

20

Resumo

A técnica de resgate de plântulas em áreas florestais com estágio sucessional avançado ou mesmo em processo de recuperação tem sido uma metodologia promissora em projetos de restauração florestal. O objetivo do estudo foi obter informações técnicas sobre a viabilidade de produção de mudas de Paubrasilia echinata (Lam.) Gagnon, H. C. Lima & G. P. Lewis a partir do resgate de plântulas provenientes da regeneração natural e qual o recipiente mais adequado para o desenvolvimento e sobrevivência das mudas. As plântulas foram resgatadas na Floresta Nacional de Nísia Floresta/RN e foram acondicionadas em tubetes com 50 cm³ (T1), tubetes com 230 cm³ (T2) e sacos plásticos para mudas de 2300 cm³ (T3), onde se avaliou a sobrevivência, altura (H) e diâmetro na base (DNB) aos 45 e 120 dias. A utilização de recipientes com maior volume (T3) apresentou a maior taxa de sobrevivência e também de altura aos 120 dias, enquanto que em relação ao diâmetro não houve diferença estatística entre os tratamentos e entre as avaliações realizadas. Os resultados indicam que, para se obter maior taxa de sobrevivência e desenvolvimento após o transplante, as plântulas devem ter altura superior a 15 cm e utilizar recipientes com volume de 2300 cm3.

Palavras-chave

Resgate de plântulas, recipientes, regeneração

Autor(a) Correspondente
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