DESCENTRALIZAÇÃO DA SAÚDE E CONTROLE SOCIAL: PROMOVENDO QUALIDADE DE VIDA NAS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA

Code: 230713592
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Título

DESCENTRALIZAÇÃO DA SAÚDE E CONTROLE SOCIAL: PROMOVENDO QUALIDADE DE VIDA NAS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA

Autores(as):
  • Nicolas Renato Siqueira De Araújo

    Araújo, Nicolas Renato Siqueira de

  • João Leandro Neto

    Neto, João Leandro

  • Lindamar Bezerra Da Silva

    Silva, Lindamar Bezerra da

  • Nágila Batista Coelho

    Coelho, Nágila Batista

  • Jane Paulino Pereira

    Pereira, Jane Paulino

  • Xirley Pereira Nunes

    Nunes, Xirley Pereira

  • Jorge Luis Cavalcanti Ramos

    Ramos, Jorge Luis Cavalcanti

  • Luciana Souza De Oliveira

    Oliveira, Luciana Souza de

  • Daniel Salgado Pifano

    Pifano, Daniel Salgado

  • Denes Dantas Vieira

    Vieira, Denes Dantas

  • Michelle Christini Araújo Vieira

    Vieira, Michelle Christini Araújo

DOI
10.37885/230713592
Publicado em

31/08/2023

Páginas

332-344

Capítulo

30

Publicado no livro

OPEN SCIENCE RESEARCH XII

Resumo

O objetivo deste trabalho é realizar uma análise sobre as questões relacionadas as condições de saúde das populações rurais relacionadas a questões de saneamento ambiental, agravos e doenças relacionadas águas contaminadas, além de uma análise resumida sobre violência relacionada aos conflitos pela posse e propriedade da terra dessas populações. O acesso à água potável e saneamento básico, assim como à saúde e violência relacionada aos conflitos de terras em comunidades rurais do campo, floresta e áreas aquáticas, tem causado inquietação na Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo constantes os debates na pauta das Nações Unidas (UN) para alcançar as metas do Desenvolvimento Sustentável, que devem ser atingidas até 2030. Para este estudo foi adotada uma abordagem quantitativa, de caráter exploratório-descritivo (Gil, 2019), das notificações de agravos e doenças relacionados a águas contaminadas a partir da base nos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/DATASUS). A Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta reconhece que a saúde é afetada pelas condições sociais, econômicas, culturais e ambientais, e busca ações intersetoriais para melhorar o nível de vida e saúde dessas populações. A descentralização das ações de saúde, o fortalecimento do controle social e a expansão da cobertura de serviços são aspectos importantes para a promoção da equidade em saúde. Faz necessário, nesse sentido, que haja uma reintegração das questões socioambientais nas políticas públicas de saúde, integrando o acesso à terra e condições de trabalho como pilares essenciais na saúde humana, possibilitando um diálogo capaz de trazer melhorias e qualidade de vida dessa população. Contribuído assim para o alcance das metas do Desenvolvimento Sustentável e melhora das condições de saúde e vida das populações rurais.

Palavras-chave

População rural, Epidemiologia, Saúde coletiva, Desenvolvimento sustentável.

Autor(a) Correspondente
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