CRESCIMENTO INICIAL DE ERYTHRINA VELUTINA WILLD SOB OMISSÃO DE N, P E K

Code: 231014582
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Título

CRESCIMENTO INICIAL DE ERYTHRINA VELUTINA WILLD SOB OMISSÃO DE N, P E K

Autores(as):
  • Luciana Freitas Mendonça

    Mendonça, Luciana Freitas

  • Raiff Kelwen Barbosa Pereira

    PEREIRA, R. K. B.

  • Diercules Rodrigues Santos

    SANTOS, D. R.

  • Luan Martins Da Silva Lira

    LIRA, L. M. S.

  • Carlos Henrique Silva Oliveira

    OLIVEIRA, C. H. S.

  • Matheus Trindade Barros

    BARROS, M. T.

  • Renato Nogueira Antas

    ANTAS, R. N.

  • Vivane Farias Silva

    SILVA, V. F.

DOI
10.37885/231014582
Publicado em

30/10/2023

Páginas

100-116

Capítulo

7

Resumo

O mulungu (Erythrina velutina Willd) é uma árvore com muita relevância socioeconômica e em programas de reflorestamento. O estudo de omissão nutricional em mudas de espécies florestais pode constituir um importante modo para o desenvolvimento da silvicultura e/ou outras formas de produção florestal. O objetivo do trabalho foi identificar os sintomas visuais da omissão de macronutrientes (N, P e K) e avaliar o crescimento inicial de mudas do mulungu. O estudo foi realizado no viveiro florestal da UAEF/CSTR/UFCG, Patos-PB. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), com quatro tratamentos (solução completa, solução com omissão de N, solução com omissão de P e solução com omissão de K), cinco repetições e uma planta por parcela, totalizando 20 plantas. Após sete dias do plantio iniciou-se as aplicações das soluções, avaliando-se semanalmente as seguintes características: altura da planta (cm), número de folhas (unidade folha-1), diâmetro do coleto (mm) e área foliar (cm2). Aos 28 dias após a primeira aplicação das soluções, foi avaliado ainda comprimento do sistema radicular (cm), fitomassa de parte aérea (g), fitomassa do sistema radicular (g), fitomassa total (g), índice de qualidade de Dickson e taxa de crescimento absoluto da altura de plantas e diâmetro do colo. Não foi verificada diferença nas avaliações biométricas em plantas de mulungu submetidas a omissão de NPK, aos 28 dias do início da aplicação das soluções de omissão. Possivelmente devido ao curto tempo de submissão das plantas de mulungu à omissão nutricional. No entanto, sintomas visuais possíveis já foram verificados durante a realização do experimento. Os efeitos da omissão dos macronutrientes N, P e K não comprometeram o crescimento inicial e qualidade de mudas de mulungu. Porém, foram identificados sintomas visuais da deficiência dos macronutrientes N e K nas mudas de mulungu.

Palavras-chave

planta da Caatinga; mulungu; nutrição de plantas; elemento faltante.

Autor(a) Correspondente
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