COR DA PELE E SUBJETIVIDADE: RACISMO, SAÚDE E INFÂNCIA

Code: 200901402
25
5
Título

COR DA PELE E SUBJETIVIDADE: RACISMO, SAÚDE E INFÂNCIA

Autores(as):
  • Kenia Soares Maia

    Maia, Kenia Soares

  • Maria Helena Navas Zamora

    Zamora, Maria Helena Navas

DOI
10.37885/200901402
Publicado em

04/11/2020

Páginas

470-485

Capítulo

30

Resumo

Este artigo analisa uma pesquisa sobre os efeitos do racismo na construção da subjetividade e saúde de crianças negras. A partir de um estudo com oito desenhos corporais de crianças de cinco a onze anos de idade, utilizando o método cartográfico desenvolvido por Félix Guattari e Gilles Deleuze, foram trazidas duas narrativas gráficas infantis da pesquisa. Os resultados são compreendidos como parte de um processo histórico e coletivo, onde o racismo e, mais especificamente, a política de branqueamento se constituem como vetores contemporâneos que moldam e afetam a subjetividade de crianças, em especial as negras.

Palavras-chave

Racismo, Infância, Cor da pele, Subjetividade, Saúde.

Autor(a) Correspondente
Licença

Este capítulo está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

Licença Creative Commons

O conteúdo do capítulo e seus dados e sua forma, correção e confiabilidade, são de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es). É permitido o download e compartilhamento desde que pela origem e no formato Acesso Livre (Open Access), com os créditos e citação atribuídos ao(s) respectivo(s) autor(es). Não é permitido: alteração de nenhuma forma, catalogação em plataformas de acesso restrito e utilização para fins comerciais. O(s) autor(es) mantêm os direitos autorais do texto.