CONSULTÓRIO DE RUA: UM OLHAR HUMANIZADO AOS INVISÍVEIS SOCIAIS

Code: 200801101
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Título

CONSULTÓRIO DE RUA: UM OLHAR HUMANIZADO AOS INVISÍVEIS SOCIAIS

Autores(as):
  • Ana Flávia Resende Romanielo

    Romanielo, Ana Flávia Resende

  • Tayla Figueiredo Lacerda

    Lacerda, Tayla Figueiredo

  • Gabriella Rodrigues Cascão

    Cascão, Gabriella Rodrigues

  • Débora de Lima Ramos

    Ramos, Débora de Lima

  • Estéfane Almeida Prado

    Prado, Estéfane Almeida

  • Joyce Karolyny Lopes de Souza

    Souza, Joyce Karolyny Lopes de

  • Viviana Cristina de Souza Carvalho

    Carvalho, Viviana Cristina de Souza

  • Danielly Martins Flores

    Flores, Danielly Martins

  • Eliza Maria Queiroz Oliveira

    Oliveira, Eliza Maria Queiroz

  • Renata Pedroso Carvalho

    Carvalho, Renata Pedroso

DOI
10.37885/200801101
Publicado em

18/11/2020

Páginas

341-347

Capítulo

26

Resumo

O número de pessoas marginalizadas no mundo, segundo dados da OMS, são expressivos e demonstra que o acesso à cuidados básicos de saúde e higiene não chega à todos. O Brasil hoje registra mais de 101 mil pessoas vivendo nas ruas. Essa população convive com o uso de drogas e a pobreza extrema. A política sanitária empregada no país seguiu as determinações da Declaração de Alma-Ata, que prevê como porta de entrada para o SUS, a Atenção Básica. O presente trabalho tem como objetivo evidenciar a importância da política dos Consultórios de rua para a saúde dos moradores de rua. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica qualitativa por meio de uma revisão sistemática da literatura. Essa política veio da observação por parte dos agentes de saúde de que ir até esses marginalizados sociais seria uma forma mais segura de se prestar tais serviços, uma vez que vir até o serviço de saúde é algo difícil pela vida itinerante que muitos levam, bem como pelo despreparo de muitos em entender a importância dessa procura. O primeiro consultório foi criado em Salvador e depois se disseminou em muitas outras cidades, pois verificou-se interesse dos gestores e profissionais de saúde em sua implantação. O MS, juntamente com as Secretarias de Saúde, precisam desenvolver campanhas para que esse projeto alcance o conhecimento de mais pessoas, que haja maior financiamento por parte do governo para que esses profissionais consigam captar mais pessoas ainda na atenção primária e também visando se fazer cumprir os princípios do SUS.

Palavras-chave

“consultório de rua”; “moradores de rua”; “atenção básica”.

Autor(a) Correspondente
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