CONHECIMENTO, USO E NÃO USO DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS UM ESTUDO TRANSVERSAL COM UNIVERSITÁRIOS NO NORTE DO BRASIL: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS E UNIVERSITÁRIOS

Code: 220609260
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Título

CONHECIMENTO, USO E NÃO USO DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS UM ESTUDO TRANSVERSAL COM UNIVERSITÁRIOS NO NORTE DO BRASIL: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS E UNIVERSITÁRIOS

Autores(as):
  • Emanuelle Silva Mendes

    Mendes, Emanuelle Silva

  • Jeisiane Souza De Oliveira

    de Oliveira, Jeisiane Souza

  • Beatriz Modesto Moreira

    Moreira, Beatriz Modesto

  • Guilherme Martins Gomes Fontoura

    Fontoura, Guilherme Martins Gomes

  • Gláucia Caroline Silva De Oliveira

    Silva-Oliveira, Gláucia Caroline

  • Aldemir Branco De Oliveira Filho

    Oliveira-Filho, Aldemir Branco

DOI
10.37885/220609260
Publicado em

01/08/2022

Páginas

71-86

Capítulo

5

Resumo

Objetivo: Identificar as fontes de informações sobre métodos contraceptivos (MC), assim como os motivos de uso e não uso desses métodos por universitários no município de Bragança, Pará, norte do Brasil. Métodos: Este estudo transversal acessou universitários cursando graduações em instituições no município de Bragança. Utilizando a técnica de amostragem não probabilística “bola de neve”, os universitários preencheram, de forma digital, um formulário sobre características demográficas, socioeconômicas, formação acadêmica, vida sexual e MC. O teste qui-quadrado foi utilizado para avaliar a associação de variáveis (quantitativa e qualitativa) com sexo biológico. Resultados: No total, 315 universitários participaram. A maioria deles pertencia ao sexo feminino, se declarou heterossexual, tinha idade de 22 a 25 anos, e já havia iniciado a vida sexual. Os parceiros mais frequentes foram marido ou esposa e namorado(a). A fonte de informação sobre MC mais citada foi parceiro sexual ou amigo. Entre os métodos conhecidos, o preservativo masculino, a tabelinha e o coito interrompido foram os mais citados. O motivo mais citado para uso de algum MC foi “evitar gravidez”. Em contrapartida, a “confiança no parceiro” foi o motivo para não utilização. Conclusão: Os universitários conhecem os MC, mas não fazem uso com frequência. É necessário planejar e executar ações para discutir essa temática em ambientes, como escola e universidade, para acolher e melhor atender os adolescentes e jovens.

Palavras-chave

Saúde Sexual e Reprodutiva, Educação Sexual, Infecções Sexualmente Transmissíveis.

Autor(a) Correspondente
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