COMPORTAMENTO DA ATIVIDADE FÍSICA NAS REDES DE ENSINO
Josivana Pontes dos Santos
Santos, Josivana Pontes dos
Caroline Lopes Vieira
Vieira, Caroline Lopes
Luciana Botelho Praça Melo
Melo, Luciana Botelho Praça
Marcelo Tiago Balthazar Corrêa
Corrêa, Marcelo Tiago Balthazar
Daniel Delani
Delani, Daniel
Luis Gonzaga de Oliveira Gonçalves
Gonçalves, Luis Gonzaga de Oliveira
Kátia Fernanda Alves Moreira
Moreira, Kátia Fernanda Alves
Paulo Renato Vitória Calheiros
Calheiros, Paulo Renato Vitória
Orivaldo Florêncio de Souza
Souza, Orivaldo Florêncio de
Edson Dos Santos Farias
Farias, Edson dos Santos
04/11/2020
392-408
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Objetivo: Verificar o comportamento dos níveis de atividade física das redes de ensino e seus fatores associados. Métodos: Estudo transversal realizado com 3620 escolares, pública 2191 e particular 1429. A variável autorreferida à exposição ao desfecho foi a inatividade física. Os fatores associados ao comportamento inativo foram verificados pela regressão logística múltipla. As variáveis independentes foram inseridas no modelo em blocos hierarquizados. Resultados: A prevalência geral de comportamento inativo foi de 35,7%, escola pública foi de 46,9% e particular 29,0%. Os fatores associados ao comportamento de chances para a inatividade física foram: sexo feminino (OR=1,26), grupo etário de adolescentes (OR=1,52), classe econômica (OR=1,48), grau de ensino médio (OR=1,27), frente a tela do computador (OR=1,26), deslocamento para escola motorizado (OR=1,25), consumir refrigerante por igual ou mais de uma vez ao dia (OR=1,25), ter excesso de gordura (OR=1,23) e percepção de saúde negativa (OR=1,95). Conclusão: A prevalência de comportamento inativo foi alta em estudantes adolescentes. Considerando que o comportamento inativo adotado durante a infância e adolescência pode permanecer nos anos posteriores, sugere-se a promoção de ações para a modificação de comportamento visando a melhoria da saúde e qualidade de vida.
Adolescente. Atividade Motora. Escola.
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