COMPARAÇÃO ENTRE AS NOTIFICAÇÕES BRASILEIRAS DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NOS PERÍODOS PRÉ-PANDEMIA E PANDÊMICO DE COVID-19 (2017-2022)

Code: 231215210
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Título

COMPARAÇÃO ENTRE AS NOTIFICAÇÕES BRASILEIRAS DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NOS PERÍODOS PRÉ-PANDEMIA E PANDÊMICO DE COVID-19 (2017-2022)

Autores(as):
  • Vinícius José De Oliveira

    Oliveira, Vinícius José de

  • Denilson Silva Vieira

    Vieira, Denilson Silva

  • Gabriella Dinair Mendonça De Assis

    Assis, Gabriella Dinair Mendonça de

  • Fernanda Vianna Borges

    Borges, Fernanda Vianna

  • Maria Vitória Gilvan Da Silva

    Silva, Maria Vitória Gilvan da

  • Eduardo Henrique Pereira

    Pereira, Eduardo Henrique

  • Matheus Henrique Silva Sampaio

    Sampaio, Matheus Henrique Silva

  • Douglas Alves Pereira

    Pereira, Douglas Alves

  • César Augusto França Abrahão

    Abrahão, César Augusto França

  • João Paulo Martins Do Carmo

    Carmo, João Paulo Martins do

DOI
10.37885/231215210
Publicado em

30/03/2024

Páginas

43-58

Capítulo

3

Resumo

Objetivo: Apresentar um levantamento epidemiológico sobre os principais acidentes envolvendo animais peçonhentos no Brasil durante o período de 2017 a 2022. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, ecológico, descritivo e de caráter quantitativo. Sua temática envolve as notificações de acidentes por animais peçonhentos no Brasil durante o período de 2017 a 2022. Os dados foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e os elementos estudados foram estratificados de acordo com informações disponíveis nos formulários de notificação. A análise estatística foi realizada pelo GraphPad Prism. Resultados: Durante o período estudado foram notificados 1.568.345 casos relacionados a espécies de cobras, escorpiões, aranhas, abelhas e lagartas venenosas. A região Sudeste se destacou por apresentar a maior incidência de incidentes, sendo que o perfil das vítimas brasileiras era caracterizado por indivíduos do sexo masculino, de etnia parda, situados na faixa etária entre 20 e 39 anos e com educação de nível médio concluída. Conclusão: É fundamental enfatizar que estratégias de vigilância epidemiológica podem influenciar nas medidas de promoção, prevenção e atendimento de saúde apropriadas para cada tipo de incidente, mesmo diante de momentos de pandemia como a vivida entre 2020 e 2022.

Palavras-chave

Animais Venenosos; Epidemiologia; Sistemas de Informação; Vigilância Epidemiológica.

Autor(a) Correspondente
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