CARACTERIZAÇÃO DAS FOLHAS COTILEDONARES DE CINCO ESPÉCIES ARBOREAS NATIVAS DA CAATINGA

Code: 230412887
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Título

CARACTERIZAÇÃO DAS FOLHAS COTILEDONARES DE CINCO ESPÉCIES ARBOREAS NATIVAS DA CAATINGA

Autores(as):
  • Nauan Ribeiro Marques Cirilo

    Cirilo, Nauan Ribeiro Marques

  • Heithor Amom Queiroga Da Nobrega Nobrega

    Nobrega, Heithor Amom Queiroga da

  • Jéssica Nóbrega De Souza Souza

    Souza, Jéssica Nóbrega de

  • Vaniele Bento Dos Santos Santos

    Santos, Vaniele Bento dos

  • Patrícia Borges Dias Dias

    Dias, Patrícia Borges

  • Ivonete Alves Bakke Bakke

    Bakke, Ivonete Alves

DOI
10.37885/230412887
Publicado em

31/05/2023

Páginas

1165-1183

Capítulo

84

Publicado no livro

OPEN SCIENCE RESEARCH XI

Resumo

Objetivo: O objetivo deste trabalho foi caracterizar o tipo das folhas cotiledonares de cinco espécies nativas da caatinga e sua influência no crescimento das plântulas. Métodos: O estudo foi desenvolvido no período de maio a junho de 2021 no viveiro florestal da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Patos. As sementes de Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan, Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos, Hymenaea martiana Hayne, Erythrina velutina Willd. e de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P.Queiroz foram semeadas. Após a germinação e uniformização das plântulas, realizou-se o desbate e aplicou-se os tratamentos nas folhas cotiledonares de todas plântulas (T1 = Retirada total das folhas cotiledonares; T2 = Permanência das folhas cotiledonares; T3 = Cobertura das folhas cotiledonares). Foram mensurados parâmetros de crescimento e analisados o formato, o peso e as dimensões (largura e comprimento) das folhas cotiledonares; e a taxa de crescimento absoluta e o peso da matéria seca das plântulas. As médias foram analisadas segundo o delineamento inteiramente casualizado e aplicado o teste de Tukey (5%). Resultados: Ao fim do experimento observou-se que as folhas cotiledonares da A. colubrina foram classificadas como fanerocotiledonar epigeal de reserva, submersas no solo ou parcialmente submersas, aderidas ou não ao tegumento da semente; as do ipê-roxo são do tipo fanerocotiledonar epigeal fotossintetizante, localizadas acima do nível do solo, externas e visíveis as folhas cotiledonares de jatobá, do mulungu e do pau-ferro são classificadas como fanerocotiledonar epigeal de reserve. Conclusão: A permanência das folhas cotiledonares influencia positivamente o crescimento em altura da L. ferrea, o diâmetro da E. velutina e a relação parte aérea/raiz da H. martiana.

Palavras-chave

Cotilédones, Crescimento, Plântula, Sobrevivência.

Autor(a) Correspondente
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