BRINQUEDOTERAPIA: UMA PRÁTICA APLICADA A PEDIATRIA ONCOLÓGICA
Vinicius Costa Maia Monteiro
Monteiro, Vinicius Costa Maia
Antônio Belmiro Peixôto Júnior
Júnior, Antônio Belmiro Peixôto
Anny Clarisse Medeiros Freitas
Freitas, Anny Clarisse Medeiros
Maria Francicleide da Silva Bezerra
Bezerra, Maria Francicleide da Silva
Gilmara Michelle Cosmo Rocha Cachina
Cachina, Gilmara Michelle Cosmo Rocha
Saulo Barreto Cunha dos Santos
Santos, Saulo Barreto Cunha dos
Ana Jéssica Silva Damasceno
Damasceno, Ana Jéssica Silva
Amanda Michely Santos Carer
Carer, Amanda Michely Santos
Kamila Fernanda da Silva Martins
Martins, Kamila Fernanda da Silva
05/01/2021
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PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES: VISÃO HOLÍSTICA E MULTIDISCIPLINAR
Objetivo: avaliar o uso de brinquedos como terapia no tratamento do câncer infantil na perspectiva da assistência dos profissionais de saúde frente à percepção da criança e da família envolvidas no processo, conhecer a terapia com brinquedos no ambiente hospitalar; descrever a percepção da criança nas atividades com brinquedos durante a quimioterapia; elucidar os benefícios da brinquedoterapia sob a ótica dos familiares / acompanhantes durante o tratamento do câncer infantil. Métodos: Trata-se o de uma revisão integrativa que equivale a analisar estudos que tem importância e falam acerca do tema escolhido para que o suporte das afirmações seja fidedigno resultando em um novo estudo síntese Resultados: A criança hospitalizada continua sendo criança, e as crianças, mesmo doentes, têm necessidade de brincar. O brinquedo terapêutico desenvolve, em parte, aspectos normais do cotidiano da criança e, por esta razão, deve ser utilizado na assistência a clientes nessa faixa etária para tentar tornar o ambiente hospitalar menos estressante e traumático Conclusão OU Considerações finais: Conclui-se que embora pesquisadores e profissionais entendam a importância da brinquedoterapia em um ambiente hospitalar, essa percepção vem um tanto mais fervorosa quando entendida pelos que vivenciam esse fato, diante da realidade observada vê-se que tanto os pais e acompanhantes como também as próprias crianças portadoras de câncer são entendedoras da diferença que o brincar terapêutico causa na sua estadia no hospital.
Brinquedo, criança , oncologia
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