AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO VACINAL E A PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DOS CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO PARTICULAR DE UMA CIDADE DO ESTADO DO PARÁ

Code: 220809823
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Título

AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO VACINAL E A PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DOS CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO PARTICULAR DE UMA CIDADE DO ESTADO DO PARÁ

Autores(as):
  • Elem Cristina Rodrigues Chaves

    Chaves, Elem Cristina Rodrigues

  • Kleber das Neves Trindade Junior

    Trindade Junior, Kleber das Neves

  • Adrielle Barbosa Palmeiras

    Palmeiras, Adrielle Barbosa

  • Brendol Phelipe Silva dos Santos

    Santos, Brendol Phelipe Silva dos

  • Débora de Jesus Sizo Oliveira

    Oliveira, Débora de Jesus Sizo

  • Beatriz dos Santos Costa

    Costa, Beatriz dos Santos

  • Beatriz Fernanda Fernandes de Oliveira

    Oliveira, Beatriz Fernanda Fernandes de

  • Ismari Perini Furlaneto

    Furlaneto, Ismari Perini

  • Tinara Leila de Souza Aarão

    Aarão, Tinara Leila de Souza

  • Maria Helena Rodrigues de Mendonça

    Mendonça, Maria Helena Rodrigues de

DOI
10.37885/220809823
Publicado em

01/10/2022

Páginas

52-66

Capítulo

4

Resumo

Objetivo: Avaliar o perfil e a percepção dos discentes dos cursos da área de saúde em uma instituição privada de ensino superior de uma cidade do estado Pará acerca do calendário vacinal. Métodos: Trata-se de estudo descritivo, analítico e quantitativo da situação vacinal, realizado em uma instituição privada de ensino superior localizada em uma cidade do Pará. Resultados: Após análise dos dados, foi observado associação significativa no status vacinal desatualizado dos discentes da saúde e a faixa etária de 18 a 22 anos (p=0,0381), a menor exigência do cartão vacinal no estágio extracurricular (p=0,0035) e a menor percepção sobre PNI e consequências da não imunização (p=0,0001 e 0,0141). Ademais, a menor adesão as vacinas pelo curso de Biomedicina (p=0,0389) e maior em Enfermagem (p=0,0389), menor frequência de cartão atualizado em Nutrição e Biomedicina (p<0,0001) e maiores orientações acerca da vacinação nos dois anos iniciais ao curso (<0,0001). Conclusão: Observa-se negligencias quanto ao perfil vacinal a partir da baixa frequência de vacinação e o elevado risco aos graduandos da saúde, dispõem às instituições a necessidade de medidas de intensificação à nível da biossegurança e verificação precoce e constante do cartão vacinal.

Palavras-chave

Saúde do trabalhador, Risco ocupacional, Imunização, Recusa de Vacinação.

Autor(a) Correspondente
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