AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM MEIO FISIOLÓGICO DA LIGA DE MEMÓRIA DE FORMA DE NI–TI REVESTIDA COM O COMPÓSITO QUITOSANA-TUNGSTÊNIO OBTIDO POR DEPOSIÇÃO ELETROFORÉTICA

Code: 230613539
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Título

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM MEIO FISIOLÓGICO DA LIGA DE MEMÓRIA DE FORMA DE NI–TI REVESTIDA COM O COMPÓSITO QUITOSANA-TUNGSTÊNIO OBTIDO POR DEPOSIÇÃO ELETROFORÉTICA

Autores(as):
  • José Anderson Machado Oliveira

  • Thales Gomes Araujo

  • Josiane Dantas Costa

  • Arthur Filgueira De Almeida

  • Ana Regina Nascimento Campos

  • Renato Alexandre Costa De Santana

DOI
  • DOI
  • 10.37885/230613539
    Publicado em

    30/07/2023

    Páginas

    27-35

    Capítulo

    2

    Resumo

    Introdução: Ligas de Ni–Ti (Nitinol) são adequadas para aplicações em biomedicina, como implantes ortodônticos, ortopédicos e cardiovasculares. No entanto, para evitar processos inflamatórios locais, busca-se funcionalizar a superfície na liga de Ni–Ti com materiais bioativos. Revestimentos compósitos à base de quitosana podem ser aplicados para melhorar as propriedades das ligas de Ni–Ti devido às suas excelentes propriedades como, baixa toxicidade, biocompatibilidade, biodegradabilidade e boa capacidade de formação de filme. Objetivo: Avaliar a capacidade do compósito de quitosana–tungstênio (Quit–W), obtido pela técnica de deposição eletroforética, como revestimento protetor da liga com memória de forma de Ni–Ti em meio fisiológico (solução de Ringer). Métodos: Para avaliar a morfologia superficial e a composição química dos revestimentos compósitos forma utilizadas as técnicas de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Energia Dispersiva de Raios-X (EDX), respectivamente. Já a resistência à corrosão do sistema formado pela liga de Ni–Ti revestida com o compósito Quit–W, em meio fisiológico (solução de Ringer), foi avaliada utilizando as técnicas de Polarização Potenciodinâmica (PP) e Espectroscopia de Impedância Eletroquímica (EIE). Resultados: Os resultados de morfologia superficial e composição química (MEV e EDX) comprovaram a formação do revestimento compósito formado por uma matriz de quitosana impregnada com nanopartículas de óxido de tungstênio. Os resultados de resistência à corrosão comprovaram a eficiência do revestimento compósito para atuar como uma barreira de proteção entre a superfície do substrato (Ni–Ti) e o meio corrosivo. Conclusão: Portanto, os resultados apontam para um possível candidato de sistema (liga de Ni–Ti revestida com o compósito de Quit–W) adequado para aplicações no setor de implantes ortopédicos.

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    Palavras-chave

    Nitinol, Biomaterial, Revestimento Compósito.

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