AVALIAÇÃO ANTIOXIDANTE, ANTIBACTERIANA E CITOTÓXICA DA ESPÉCIE PHYLLANTHUS NIRURI L. (1753)
Andreza da Silva Silva
Silva, Andreza da Silva
Patrick de Castro Cantuária
Cantuária, Patrick de Castro
Elizabeth Viana Moraes da Costa
Costa, Elizabeth Viana Moraes da
Ana Luzia Ferreira Farias
Farias, Ana Luzia Ferreira
José Policarpo Miranda Júnior
Miranda Júnior, José Policarpo
Líbio José Tapajós Mota
Mota, Líbio José Tapajós
Antônio Carlos Freitas Souza
Souza, Antônio Carlos Freitas
Pablo de Castro Cantuária
Cantuária, Pablo de Castro
Juliana Eveline dos Santos Farias
Farias, Juliana Eveline dos Santos
Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida
Almeida, Sheylla Susan Moreira da Silva de
27/05/2021
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PLANTAS MEDICINAIS DO ESTADO DO AMAPÁ: DOS RELATOS DA POPULAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA
A espécie Phyllanthus niruri L. (1753) da família Eufhorbiaceae, conhecida popularmente como quebra-pedra, é usada na medicina natural para o tratamento de problemas renais, distúrbios urinários e infecções intestinais através do chá das folhas desta espécie. Em estudos o extrato etanólico de P. niruri L. (1753) apresenta ação antioxidante e antimicrobiana. Objetivo: o presente estudo buscou avaliar a atividade antioxidante pelo método do radical 2,2-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH), atividade antibacteriana. Métodos: utilizando o método de microdiluição com Pseudomonas aeruginosa (Schroeter, 1872) e Escherichia coli (Migula, 1895) Castellani & Chalmers, 1919, e citotóxicidade frente a Artemia salina Leach. Resultados: os resultados apresentaram Concentração de Inibição de 50% (CI50) através de regressão linear que apresentou valor 2,24 mg/mL-1 (R2 = 0,942). Em relação a atividade antibacteriana foi possível obter resultados positivos, a bactéria P. aeruginosa (Schroeter, 1872) é mais suscetível ao extrato etanólico de P. niruri L. (1753) com CIM de 50 mg/mL e MBC 100 mg/mL do que a E. coli (Migula, 1895) Castellani & Chalmers, 1919, que foram CIM e MBC 100 mg/mL. Considerações finais: demonstrando assim o potencial antibacteriano da espécie. Na avaliação citotóxica se constatou que não há nenhum risco de toxicidade nas concentrações testadas do extrato P. niruri L. (1753), mostrando seu potencial terapêutico.
Phyllanthus niruri L. (1753), Quebra-pedra, Atividade biológica.
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