ASPECTOS MORFOMÉTRICOS DE MUDAS DE MANIÇOBA E PORNUNÇA PRODUZIDAS COM ESTACAS DE DIFERENTES DIÂMETROS

Code: 220408622
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Título

ASPECTOS MORFOMÉTRICOS DE MUDAS DE MANIÇOBA E PORNUNÇA PRODUZIDAS COM ESTACAS DE DIFERENTES DIÂMETROS

Autores(as):
  • José Henrique Souza Costa

    Costa, José Henrique Souza

  • Iara Tamires Rodrigues Cavalcante

    Cavalcante, Iara Tamires Rodrigues

  • Pedro Henrique Ferreira Da Silva

    Silva, Pedro Henrique Ferreira da

  • Chrislanne Barreira De Macêdo Carvalho

    Carvalho, Chrislanne Barreira de Macêdo

  • Neila Lidiany Ribeiro

    Ribeiro, Neila Lidiany

  • Edicleide Macedo Da Silva

    Silva, Edicleide Macedo da

  • Luana De Fátima Damasceno Dos Santos

    Santos, Luana de Fátima Damasceno dos

  • João Paulo De Farias Ramos

    Ramos, João Paulo de Farias

  • Geovergue Rodrigues De Medeiros

    Medeiros, Geovergue Rodrigues de

DOI
10.37885/220408622
Publicado em

02/07/2022

Páginas

179-187

Capítulo

13

Publicado no livro

OPEN SCIENCE RESEARCH IV

Resumo

Objetivo: avaliar aspectos morfométricos e índice de pegamento em mudas de maniçoba e pornunça produzidas a partir de estacas com diferentes diâmetros. Métodos: o experimento foi conduzido no viveiro de mudas de plantas da Caatinga, na Estação Experimental Prof. Ignacio Salcedo (EE-INSA), zona rural de Campina Grande-PB. As mudas de maniçoba e pornunça foram produzidas com 2,0; 2,5 e 3,0 cm, sob delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial (2 × 3) e com 15 repetições. Os aspectos morfométricos avaliados foram altura, largura e diâmetro dos brotos, bem como o número de folhas. O índice de pegamento foi verificado pela relação entre estacas plantadas e estabelecidas, e expresso em porcentagem. Os dados foram analisados com o PROC MIXED do SAS® OnDemand for Academics, e os efeitos de espécie forrageira, diâmetro de estaca, e interação entre os fatores, foram fixos. O efeito de época de avaliação foi considerado aleatório. Resultados: foram observados efeitos de interação entre espécie e diâmetro de estaca para altura (P = 0,0087) e número de folhas dos brotos (P = 0,0052), com maiores médias para a maniçoba plantada com 2,0 cm (0,73 cm de altura e 11,5 folhas). O índice de pegamento foi superior para a maniçoba em comparação à pornunça, e quando as estacas foram plantadas com 3,0 cm. Conclusão: a propagação vegetativa da maniçoba e da pornunça pode ser feita com estacas de apenas 2,0 cm, sem prejuízos no desenvolvimento dos brotos e com nível de estabelecimento adequado.

Palavras-chave

brotações, Manihot, número de folhas, propagação vegetativa

Autor(a) Correspondente
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