AMAMENTAÇÃO E HEPATITE B NA AMAZÔNIA ORIENTAL BRASILEIRA LINHA DO CUIDADO PERINATAL E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – AGENDA 2030: AMAMENTAÇÃO E HEPATITE B: AGENDA 2030

Code: 211006406
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Título

AMAMENTAÇÃO E HEPATITE B NA AMAZÔNIA ORIENTAL BRASILEIRA LINHA DO CUIDADO PERINATAL E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – AGENDA 2030: AMAMENTAÇÃO E HEPATITE B: AGENDA 2030

Autores(as):
  • Pilar Maria de Oliveira Moraes

  • Elisabeth Christine Dias Ribeiro

  • Manuela Maria de Lima Carvalhal

  • Thaís de Oliveira Carvalho Granado Santos

  • Xaene Maria Fernandes Duarte Mendonça

  • Luísa Margareth Carneiro da Silva

  • Jorge Rodrigues de Sousa

  • Arnaldo Jorge Martins Filho

  • Lizomar de Jesus Maués Pereira Móia

  • Juarez Antônio Simões Quaresma

DOI
  • DOI
  • 10.37885/211006406
    Publicado em

    01/12/2021

    Páginas

    208-221

    Capítulo

    16

    Resumo

    A segurança alimentar e nutricional (SAN) é uma política intersetorial que impacta na promoção da amamentação segura abrangendo situações especiais como as mulheres soropositivas para hepatite B e o risco da transmissão vertical (TV). O objetivo foi descrever o cuidado perinatal na hepatite B discutindo sua importância à luz dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Estudo descritivo de abordagem quantitativa, em hospital de referência materna e infantil no Pará, com coleta de dados de agosto a dezembro de 2017 e população de grávidas atendidas no ambulatório e enfermaria de alto risco. O resultado incluiu 534 participantes, com 10 casos positivos para hepatite B (1,87%). O teste rápido para hepatite B no pré-natal de origem foi realizado em 76,45% e em 59,71% das grávidas internadas, 30,50% receberam imunização completa e 7,34% nenhuma dose. A amamentação foi realizada em 100% das portadoras de hepatite B, porém 30% dos bebês receberam a primeira dose da vacina para hepatite B e Imunoglobulina Humana Específica Anti-Hepatite B (IGHAHB) após as 12h pós-parto, não conforme ao protocolo. Conclui-se que a SAN necessita ser fortalecida no Pará, pois a fragilidade no cuidado perinatal, aumenta os riscos para TV podendo impactar negativamente no estabelecimento da amamentação e no alcance dos ODS, no que se refere a erradicação da fome até 2030; redução da taxa de mortalidade materna, neonatal e o combate a hepatite; e assegurar padrões de produção e consumo sustentáveis, para o desenvolvimento sustentável global

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    Palavras-chave

    Amamentação. Hepatite B. Segurança Alimentar e Nutricional, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

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