ALTERAÇÕES RELACIONADAS À JUNÇÃO ESOFAGOGÁSTRICA APÓS A CIRURGIA DE SLEEVE

Code: 230513132
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Título

ALTERAÇÕES RELACIONADAS À JUNÇÃO ESOFAGOGÁSTRICA APÓS A CIRURGIA DE SLEEVE

Autores(as):
  • Cirênio Barbosa

    Barbosa, Cirênio

  • Ronald Santos

    Santos, Ronald

  • Artur Carneiro

    Carneiro, Artur

  • Cláudio Luiz Tannús

    Tannús, Cláudio Luiz

  • Lucas Tannús

    Tannús, Lucas

  • Matheus Faria

    Faria, Matheus

DOI
10.37885/230513132
Publicado em

31/08/2023

Páginas

206-221

Capítulo

18

Publicado no livro

OPEN SCIENCE RESEARCH XII

Resumo

As cirurgias da obesidade mórbida promovem alternativas atualmente consolidadas como eficazes para o tratamento da obesidade grave(1). Uma das técnicas operatórias mais difundidas nos dias de hoje é a gastrectomia vertical, também chamada de Sleeve gástrico, consagrada por sua eficácia em manter uma má absorção mínima devido a uma continuidade gastrintestinal normal e menor risco de ulceração marginal(1,2,8), feitos conseguidos pela permanência em maior ou menor grau da região antropilórica. No entanto, as modificações anatômicas ocorridas pela retirada da maior parte do corpo gástrico e eliminação total do fundo gástrico fazem com que algumas funções fisiológicas deste órgão sejam modificadas(13). Uma das regiões mais afetadas pela cirurgia de gastrectomia vertical é a junção esofagogástrica (JEG), importante estrutura anatômica na manutenção de um sistema que impede o refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago. As alterações a médio e longo prazo ocasionadas pela exposição continuada da mucosa esofágica a potenciais hidrogeniônicos extremamente baixos, levam a esofagite de refluxo que promovem modificações metaplásicas das células do epitélio pavimentoso estratificado do esófago, aumentando as chances para progressão displásicas pré-malignas(10,14). A identificação das alterações anatômicas, fisiológicas e histológicas que levam a sintomatologia da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) nos pacientes em estados perioperatórios garantem melhor individualização para o procedimento de gastrectomia vertical e reduzem a incidência de comorbidades associadas pela melhor definição dos pacientes aptos(32).

Palavras-chave

Gastrectomia, Refluxo Gastroesofágico, Cirurgia Bariátrica.

Autor(a) Correspondente
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