ALTERAÇÕES OFTALMOLÓGICAS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 1 EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO DE VITÓRIA - ESPÍRITO SANTO

Code: 200901276
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Título

ALTERAÇÕES OFTALMOLÓGICAS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 1 EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO DE VITÓRIA - ESPÍRITO SANTO

Autores(as):
  • Jéssica Ribeiro Zanotti

  • Yasmin Duarte Acha Moysés

  • Renato Vieira Gomes

  • Christina Cruz Hegner

  • Bruno de Freitas Valbon

DOI
  • DOI
  • 10.37885/200901276
    Publicado em

    04/11/2020

    Páginas

    154-170

    Capítulo

    10

    Resumo

    O Diabetes Mellitus (DM) tipo 1 é predominante em crianças e adolescentes. A maioria dos pacientes que desenvolvem retinopatia diabética são assintomáticos até estágios mais avançados da doença, sendo importante que os pacientes façam o exame oftalmológico rotineiramente. A retinopatia diabética é mais comum no DM tipo 1, raramente se desenvolvendo nos primeiros cinco anos de doença ou antes da puberdade. Estudos demonstraram que qualquer grau de melhora no controle glicêmico possui benefícios. O objetivo do presente estudo é descrever a prevalência das manifestações oftalmológicas em crianças e adolescentes portadores de DM tipo 1 em um hospital filantrópico de Vitória – ES. O estudo é transversal e descritivo. Compareceram às consultas 51 pacientes atendidos no ambulatório de diabetes infantil, entre 6 e 16 anos. Foram coletados os seguintes dados de prontuários médicos: últimos resultados de hemoglobina glicada, glicemia de jejum e glicemia pós prandial. Foram realizados o exame externo ocular e a fundoscopia em todos os pacientes. Os dados foram descritos a partir do cálculo da média, mediana e desvio padrão de idade, tempo de doença, resultados de glicemia de jejum, glicemia pós prandial e hemoglobina glicada e do cálculo da prevalência de alterações oftalmológicas. Somente um paciente apresentou manifestações oftalmológicas (1,96% da amostra) - hemorragia puntiforme em pólo posterior, entretanto, a mesma apresentava controle glicêmico ruim. Apesar de encontrarmos uma prevalência baixa e consistente com a observada na literatura, tais dados não são tranquilizadores, ao observar-se um descontrole glicêmico severo na maioria dos pacientes, estando susceptíveis a desenvolver alterações oftalmológicas. Deve ser reforçada a importância da adesão ao tratamento e do controle glicêmico.

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    Palavras-chave

    Criança. Adolescente. Diabetes Mellitus tipo 1. Retina. Prevalência.

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