ADMINISTRAÇÃO DE ANTIBIOTERAPIA EM UMA HORA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROTOCOLO SEPSE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Code: 200700746
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Título

ADMINISTRAÇÃO DE ANTIBIOTERAPIA EM UMA HORA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROTOCOLO SEPSE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores(as):
  • Francisco José do Nascimento Júnior

  • Francisca Fernanda Alves Pinheiro

  • Sâmia Karina Pereira Damasceno

  • Andrea Luiza Ferreira Matias

  • Natália Pedrosa de Vasconcelos Rodrigues

  • Maria Jeanne Marques Freitas

DOI
  • DOI
  • 10.37885/200700746
    Publicado em

    31/03/2022

    Páginas

    40-45

    Capítulo

    3

    Resumo

    Introdução: A sepse é responsável por 17 milhões de internações em todo o mundo anualmente e é a maior causa de mortalidade em UTI’s não cardiológicas. No Brasil não dispomos de dados oficiais, mas estima-se que cerca de 30% dos pacientes internados em UTI têm sepse. Por conta destes fatores, o tratamento da sepse hoje é considerado uma emergência médica e seu desfecho está relacionado com a precocidade das medidas a serem tomadas. Objetivo: Relatar a experiência vivenciada de um enfermeiro sobre a administração de antibioterapia no protocolo sepse. Método: Relato de experiência do tipo qualitativo descritivo exploratório, no mês de Abril de 2019, baseado em vivência em um hospital privado no município de Fortaleza - Ce. Resultados: Durante a intervenção , há a importância da assistência de enfermagem de administrar os antibióticos após as coletas de exames de sangue, lactato arterial e hemoculturas, no tempo estabelecido pelo protocolo. A administração do antibiótico em 1 hora, visar a investigação do diagnóstico do foco suspeito, dentro da primeira hora da identificação da sepse. Essa utilização de antimicrobianos deve seguir a orientação do serviço de controle de infecção hospitalar da instituição, que deverá definir com o corpo clínico local as recomendações para o tratamento empírico conforme o foco de infecção identificado e a característica da infecção, comunitária ou associada a assistência a saúde. CONCLUSÃO: A sepse é uma síndrome extremamente prevalente, com elevada morbidade e mortalidade e altos custos. Seu reconhecimento precoce e tratamento adequado são fator es primordiais para a mudança deste cenário. A implementação de protocolos clínicos gerenciados é uma ferramenta útil neste contexto, auxiliando as instituições na padronização do atendimento ao paciente séptico, diminuindo desfechos negativos e proporcionando melhor efetividade do tratamento, sendo que foi observado ao executar este procedimento da administração do antibiótico em 1 hora, o Enfermeiro e a equipe de enfermagem , deve - se ter a habilidade e conhecimento, técnico científico dos guidelines de SEPSE. A vivência foi fundamental, pois possibilitou a execução da prática, á teoria. É relevante ressaltar o papel do enfermeiro durante a intervenção com a sua equipe, pois é preciso estar capacitado, adotando métodos, garantindo a qualidade da assistência prestada ao paciente.

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    Palavras-chave

    Sepse, Cuidados de Enfermagem, Diagnóstico.

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