A QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA: ESTUDO DE CASO DO BAIRRO JARDIM TROPICAL – BREVES – MARAJÓ – PA

Code: 201202626
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Título

A QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA: ESTUDO DE CASO DO BAIRRO JARDIM TROPICAL – BREVES – MARAJÓ – PA

Autores(as):
  • Alzilene dos Santos Cardoso

    Cardoso, Alzilene dos Santos

  • Andréia Silva Costa

    Costa, Andréia Silva

  • Brunna Lucena Cariello dos Reis

    Reis, Brunna Lucena Cariello dos

DOI
10.37885/201202626
Publicado em

02/02/2021

Páginas

31-50

Capítulo

3

Resumo

A falta de saneamento básico é uma problemática muito antiga no município de Breves, sendo a escassez de água potável o principal problema. A Companhia de Saneamento do Pará (COSANPA) é a responsável pelo sistema de abastecimento, porém esse serviço não atende a todos os moradores do município, pois, alguns bairros não possuem nenhuma rede de água, ficando estes obrigados a buscar outros meios de abastecimento. Esta situação é contraditória, uma vez que toda essa escassez de água ocorre em uma cidade que é circundada pelo Rio Parauaú, fonte abundante de água doce. Dentro deste contexto de escassez encontram-se os moradores do bairro Jardim Tropical, que por não terem acesso à rede pública de abastecimento de água acabam se abastecendo de uma água sem o devido controle de qualidade para consumo humano. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi a verificação da qualidade da água consumida e da saúde da população que reside no bairro Jardim Tropical, através de uma metodologia quali-quantitativa, constituindo-se de um levantamento bibliográfico, aplicação de questionário, coleta e análise da água e, por fim, uma entrevista semiestruturada com a enfermeira responsável pelo setor de atendimento do posto de saúde do bairro. Com base nos resultados das análises, verificou-se que a água do Igarapé e Rio Parauaú estão impróprias para consumo humano, devido à presença de coliformes termotolerantes e outros parâmetros não atendem a Portaria nº 2.914/11 do Ministério da Saúde, sendo a maior incidência de doenças de veiculação hídrica verificada na população que utiliza essas fontes.

Palavras-chave

Abastecimento de Água; Doenças de Veiculação Hídrica; Meio Ambiente; Amazônia.

Autor(a) Correspondente
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