A MÚSICA COMO SUCESSÃO DA ARTE UNIVERSAL EM SCHELLING: O RITMO ENQUANTO POSSIBILIDADE DA INDIFERENÇA – JANELA ABERTA DO INFINITO

Code: 230111820
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Título

A MÚSICA COMO SUCESSÃO DA ARTE UNIVERSAL EM SCHELLING: O RITMO ENQUANTO POSSIBILIDADE DA INDIFERENÇA – JANELA ABERTA DO INFINITO

Autor(a):
  • Rodrigo Dos Santos

    SANTOS, Rodrigo

DOI
10.37885/230111820
Publicado em

01/03/2023

Páginas

1151-1171

Capítulo

84

Publicado no livro

OPEN SCIENCE RESEARCH X

Resumo

Este artigo é resultado de um Curso de Seminário Avançado na PUC-SP, com o título – “Schelling, Shopenhauer e Peirce – afinidades eletivas sobre ontologia da arte”, que também foi apresentado no 20º Congresso Internacional de Pragmatismo. Em síntese trata-se da amplitude do conceito romântico de Infinito, no que se assevera a busca das coisas dessemelhantes presentes no ritmo e na música em si. Essa busca ocorre na filosofia de Schelling, que de certo modo, ao roteiro da sua fenomenologia, apresenta as categorias, seu encantamento e sua exudação pela música como referência do que se compreende por Infinito. A filosofia sempre estabeleceu um infinito diálogo com a música, e na constatação dos ímpares thaumáticos, passando por Agostinho e Kant, Schelling nos coloca no caminho do sublime com a mais universal das artes reais, com o protótipo da natureza em sua composição nuclear, qüiditas, totalizando o “todo-em-um”, o que nos revela, enquanto atenção na pesquisa, a ideia da música, do ritmo enquanto possibilidade da indiferença janela aberta do infinito.

Palavras-chave

Ritmo, Exudação, Infinito, Sublime, Dessemelhança.

Autor(a) Correspondente
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