A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO EM UMA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA BUSCA DO BEM – ESTAR DE PACIENTES ONCOLÓGICOS EM CUIDADOS PALIATIVOS.

Introdução: A doença oncológica é sem dúvida uma das maiores causas de hospitalizações. Boa parte dos problemas encontrados são complicações decorrentes do câncer em si que levam muitos pacientes a um mau prognóstico, colocando-os na maior parte dos casos em cuidados paliativos. Diante disso, é de extrema importância que todos os profissionais envolvidos no cuidado ao paciente estejam preparados para prestar uma assistência de qualidade para estes pacientes com câncer sem possiblidade de cura, pois são inúmeras as suas necessidades. Este estudo tem como finalidade analisar a importância da atuação do enfermeiro na qualidade vida dos pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Tendo como base os significados já encontrados na literatura que descreve a importância da assistência de enfermagem aos pacientes em cuidados paliativos. Objetivos: Compreender como a assistência do enfermeiro contribui para melhorar a qualidade de vida dos pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Metodologia: A metodologia utilizada tem natureza bibliográfica, sendo a técnica de coleta de dados feita através de pesquisas em sites do google, scielo, consultas em teses de dissertação e manual de cuidados paliativos. Resultados: Com base nos dados coletados, foi possível perceber que a enfermagem tem um papel importante na assistência aos pacientes oncológicos em cuidados paliativos, contribuindo na melhora da qualidade de vida destes pacientes, através de mecanismos como comunicação verbal ou não verbal e inserção da família com o objetivo de melhor compreender o indivíduo, amenizando assim seus anseios, inquietações e medos, além de oferecer o suporte necessário para o controle das manifestações sejam elas de origem fisiológica ou emocional, qualificando a abordagem ao paciente neste tipo de cuidado. Conclusão: Pode-se observar claramente como uma equipe treinada para este tipo de cuidado faz a diferença na vida destes pacientes, uma vez que tem maior sensibilidade para lidar com os mais variados tipos de emoções manifestadas.