A CAMPANHA “O BRASIL NÃO PODE PARAR”: ATIVISMO JUDICIAL OU JUDICIALIZAÇÃO DE POLÍTICAS SANITÁRIAS NO JULGAMENTO DAS APDFS 668/669?

Code: 230412632
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Título

A CAMPANHA “O BRASIL NÃO PODE PARAR”: ATIVISMO JUDICIAL OU JUDICIALIZAÇÃO DE POLÍTICAS SANITÁRIAS NO JULGAMENTO DAS APDFS 668/669?

Autores(as):
  • Thiago André Silva Gonçalves

    GONÇALVES, Thiago A. S.

  • Lídia Maria Ribas

    RIBAS, Lídia M.

  • Elisaide Trevisam

    TREVISAM, Elisaide

DOI
10.37885/230412632
Publicado em

30/04/2023

Páginas

11-28

Capítulo

1

Resumo

As arguições de descumprimento de preceitos fundamentais (ADPFs) n. 668 e 669, com pedido de cautelar, foram propostas, simultaneamente, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e pela Rede Sustentabilidade, contra ato do Governo Federal, sobre a contratação e veiculação de campanha publicitária “O Brasil Não Pode Parar”, conclamando a população a retomar as suas atividades durante a pandemia mundial vivenciada pelo COVID-19 no ano de 2020. No julgamento das ADPFs, o Supremo Tribunal Federal deferiu cautelar para vedar a produção e circulação da campanha e a sustação da contratação. O objetivo da presente pesquisa é analisar se a decisão configura ativismo judicial ou judicialização de políticas sanitárias. Para alcançar os fins esperados, utilizou-se pesquisa bibliográfica e documental por meio do método hipotético dedutivo. Conclui-se que o julgamento, ao adentrar na área política, pode ser considerado como ativismo judicial.

Palavras-chave

Ativismo judicial, Judicialização, Jurisdição Constitucional.

Autor(a) Correspondente
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