A BARBÁRIE É A MANIFESTAÇÃO DA PULSÃO DE MORTE?: PULSÃO DE MORTE NA PSICANÁLISE E BARBÁRIE EM MICHEL HENRY.

Code: 200500339
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Título

A BARBÁRIE É A MANIFESTAÇÃO DA PULSÃO DE MORTE?: PULSÃO DE MORTE NA PSICANÁLISE E BARBÁRIE EM MICHEL HENRY.

Autor(a):
  • Maria Aparecida Da Silveira Brígido

    Da Silveira Brígido, Maria Aparecida

DOI
10.37885/200500339
Publicado em

21/07/2020

Páginas

9-16

Capítulo

1

Resumo

Estudar sobre a barbárie no livro do filósofo Michel Henry abriu a possibilidade do diálogo com os conceitos psicanalíticos de pulsão. A barbárie em relação à cultura remete ao sujeito desta cultura sendo este transformado por aquela e a transformando. Questionamentos sobre as ideologias da barbárie e a relação com as ciências, a desconstrução do saber científico que supostamente destrói a subjetividade do cientista e deste na relação com a cultura. Freud descobre o fator propulsor do aparelho psíquico que é a pulsão. Suas investigações abriram-se para questionamentos sobre o mal-estar na cultura resultantes das pulsões agressivas. A hostilidade que existe no ser humano proporciona a necessidade de estabelecimento de limites por parte da cultura para a agressividade decorrente de satisfação pulsional. A pulsão destrutiva se opõe ao processo civilizatório. É a luta entre pulsão de vida e pulsão de morte que desencadeia a evolução da cultura.

Palavras-chave

palavras-chave:, cultura, –, barbárie, -, pulsão, de, morte

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